quinta-feira, 11 de maio de 2017

Átomos: Semelhanças atômicas, distribuição eletrônica e modelos atômicos

Átomos: Semelhanças atômicas, distribuição eletrônica e modelos atômicos.

Semelhanças atômicas:

Se analisarmos o número atômico (Z), o número de nêutrons (N) e o número de massa (A) de átomos diferentes, será possível identificar e formar conjuntos de átomos com algumas similaridades. Esta propriedade dos átomos recebe o nome de semelhança atômica.

Isótopos: átomos pertencentes a um mesmo elemento químico, portanto possuem números atômicos iguais. Os isótopos se diferenciam com relação ao número de massa.

Isóbaros: esses átomos possuem o mesmo número de massa (A), mas se diferem na numeração atômica (Z), os elementos Cálcio (Ca) e Argônio (Ar) são isóbaros.

Isótonos: átomos com número de nêutrons (n) iguais que se diferem pelo número atômico (Z) e de massa (A). Magnésio (Mg) e Silício (Si) são exemplos de Isótonos.

Isoeletrônicos

Átomos neutros apresentam o mesmo número de prótons e elétrons, porém, esses átomos podem ganhar ou perder elétrons, passando a formar íons. Os átomos e íons que apresentam o mesmo número de elétrons são denominados isoeletrônicos.

Distribuição eletrônica

Linus Carl Pauling (Portland, 28 de Fevereiro de 1901 — Big Sur, 19 de Agosto de 1994) foi um químico quântico e bioquímico dos Estados Unidos. Pauling é amplamente reconhecido como um dos principais químicos do século XX. Foi pioneiro na aplicação da Mecânica Quântica em química e, em 1954, foi galardoado com o Nobel de Química pelo seu trabalho relativo à natureza das ligações químicas.

Nos elementos químicos conhecidos, os átomos podem distribuir-se em 7 níveis de energia (contendo elétrons) que são representados, em sequência, a partir do núcleo, pelas letras K, L, M, N, O, P, Q ou pelos números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7. Estes números são chamados de números quânticos principais, eles representam a aproximada distância do elétron ao núcleo, como também a energia do elétron.

Distribuição eletrônica:

Camada de valência

O nível de energia mais externa do átomo é denominado camada de valência. Assim, no átomo do exemplo anterior é a camada M. Ela pode conter, no máximo, 8 elétrons.
Subníveis de energia
Verificou-se que a radiação correspondente à energia liberada, quando um elétron passa de um nível de energia mais afastado para outro mais próximo do núcleo, é, na realidade, a composição de várias ondas luminosas mais simples. Conclui-se, então, que o elétron percorre o caminho “aos pulinhos’, isto é, os níveis de energia subdividem-se em subníveis de energia”.

Modelos Atômicos

Modelos Atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr.

Fiz uma postagem bem completa sobre este assunto com várias videoaulas.


Se quiser aprofundar mais o assunto e assistir a videoaulas clique no link GOSTEI E QUERO SABER MAIS.

Dica: Estou atualizando o Conteúdo Programático completo do ENEM e além disso, para você que não esta encontrando todo o conteúdo do Enem ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada nesta apostilas para ENEM do site Apostilas Opção é bem interessante.

terça-feira, 2 de maio de 2017

O meio ambiente: A ação do homem e suas consequências

O meio ambiente: A ação do homem e suas consequências

Principais Ações do Homem no Meio Ambiente

01-Aterros: O tamanho é causado por falha humana em reciclar ou desperdiçar. Gás metano fica criado quando se decompõe resíduos junto com as toxinas de plástico, produtos químicos orgânicos voláteis e outros fatos prejudiciais que entram na atmosfera e poluem o ar

02-Poluição do Ar: Humanos criam a poluição do ar por condução de veículos beberrões de gasolina. Embora algumas plantas industriais sejam utilizadas por métodos seguros de resíduos químicos, outras ainda espalham gases, fumaças e outros produtos químicos.

03 - Poluição da Água: Indústria e toxinas químicas encontram o caminho dos rios, córregos e oceanos, resultando na poluição da água. Muitas vezes, alguns destes produtos químicos poluem corpos de água de forma intensa ao ponto de se tornarem inseguros para beber ou cozinhar.

04-Vida Selvagem: Espécies de animais e vegetais que ainda não foram catalogadas na comunidade científica correm riscos de extinção antes de serem descobertos. Água limpa se torna elemento caro que pode ficar prejudicada por causa dos derramamentos de petróleo, poluição de resíduos industriais, resíduos humanos e outras violações.

05-Desmatamento: Como a população se expande também há necessidade de explorar áreas para sobreviver. Os seres humanos contribuem para a perda das áreas florestais por corte de árvores que abrigam vida selvagem. Elas também ajudam a contribuir para o ciclo da água e das plantas, além de evitar a erosão do solo. Devido ao desmatamento, extensões vegetativas do planeta encolheram pela metade a área nos últimos 11.000 anos.

06-Camada de Ozônio: Protege os seres-humanos contra os raios ultravioleta. Está quase esgotada por constante uso de clorofluorcarbonos – produtos sintéticos que incluem aerossóis, equipamentos de refrigeração, espuma e outros químicos liberados pelas empresas industriais; Os raios UV podem causar câncer de pele e catarata. Cientistas descobriram buraco de ozono na estratosfera da Antártida, grande preocupação considerando que os gases de efeito estufa estão arruinando a camada.



Química: conceitos fundamentais de matéria, corpo, objeto, energia e temperatura

Química: conceitos fundamentais de matéria, corpo, objeto, energia e temperatura.

MATÉRIA

Denomina-se matéria tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço e, desse modo, possui volume. Podemos citar como exemplos de matéria a madeira, o ferro, a água, o ar e tudo o mais que imaginemos dentro da definição acima. A ausência total de matéria é o vácuo. Denomina-se corpo qualquer porção limitada de matéria, por exemplo uma tábua de madeira, uma barra de ferro, um cubo de gelo. Denomina-se objeto todo corpo que, devido à sua forma, se presta a determinada finalidade ou uso, como uma cadeira, uma faca ou um martelo.

CORPO:

Dá-se o nome de corpo a uma porção limitada de matéria, como por exemplo, uma pedra, um litro de leite, a atmosfera que envolve a Terra, o Sol, uma geladeira, um gato. Por exemplo, conforme dito, uma árvore é uma matéria; assim, quando cortamos toras de madeira, temos que essas toras podem ser designadas como corpos ou como matéria também.

OBJETO:

Já um objeto é um corpo usado como utensílio pelo homem. Assim, um pedaço de pau passa a ser um objeto quando usado como bengala, ou ainda como estaca. Quando no período pré-histórico, o homem aprendeu a construir utensílios de pedra, de madeira e de osso, estava aprendendo a fabricar objetos para facilitar sua vida. A matéria é constituída de pequenas partículas esféricas maciças e indivisíveis denominadas átomos.

ENERGIA

Denomina-se energia a capacidade de realizar trabalho e tudo que pode modificar a matéria, por exemplo, na sua posição, fase de agregação ou natureza química. Energia é também tudo o que pode provocar ou anular movimentos e causar deformações. Há várias formas de energia: a energia mecânica, que engloba as energias potencial (de posição) e cinética (de movimento), a energia elétrica, a energia química, a energia nuclear e assim por diante.

TEMPERATURA

A Temperatura é a propriedade de um sistema que implica as noções comuns de “quente” ou “frio”. Em geral a matéria com a temperatura maior é dita mais quente.

A temperatura é devida à transferência da energia térmica, ou calor, entre um e outro sistema.
A temperatura é uma propriedade intensiva de um sistema, o que significa que ela não depende do tamanho ou da quantidade de matéria no sistema. Outras propriedades intensivas são a pressão e a densidade. Ao contrário, massa e volume são propriedades extensivas e dependem da quantidade de material no sistema.

Se quiser aprofundar mais este assunto e ver três videoaulas interessantes e fazer questões para exercitar é só CLICAR AQUI!!

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domingo, 30 de abril de 2017

Reconhecimento de tipos e gêneros textuais

Reconhecimento de tipos e gêneros textuais

Tipologia textual é a forma como um texto se apresenta. As tipologias existentes são:

Descrição
Um texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade! Significa”criar” com palavras a imagem do objeto descrito. É fazer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto se refere.

Narração
Modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado. Estamos cercados de narrações desde as que nos contam histórias infantis, como o Chapeuzinho Vermelho ou a Bela Adormecida, até as picantes piadas do cotidiano.

Dissertação
Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Assim, o texto dissertativo pertence ao grupo dos textos expositivos, juntamente com o texto de apresentação científica, o relatório, o texto didático, o artigo enciclopédico. Em princípio, o texto dissertativo não está preocupado com a persuasão e sim, com a transmissão de conhecimento, sendo, portanto, um texto informativo.

Argumentativo
Os textos argumentativos, ao contrário, têm por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a respeito do assunto. Quando o texto, além de explicar, também persuade o interlocutor e modifica seu comportamento, temos um texto dissertativo-argumentativo.

Exposição
Apresenta informações sobre assuntos, expõe ideias; explica, avalia, reflete. (analisa ideias).
Estrutura básica:
ideia principal;
desenvolvimento;
conclusão.
Uso de linguagem clara.

ex: ensaios, artigos científicos, exposições, conferências, etc.

Quer saber mais, inclusive sobre injunção, diálogo e entrevista clique aqui e veja a postagem completa.

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Bons estudos!

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Significação contextual de palavras e expressões

Significação contextual de palavras e expressões
Este é mais um daqueles tópicos que as bancas gostam de falar diferente da mesma coisa. Conforme pesquisei na internet e inclusive na videoaula no final da postagem o professor diz claramente que este assunto tem haver com a semântica, ou seja, a significação das palavras.
Na videoaula ele diz apenas que seria sinônimos, antônimos e polissemia, mas eu aconselho ampliar mais o assunto incluindo também denotação e conotação, Homônimos e parônimos e fechando ambiguidade.
Já tenho postagens sobre este assunto, e para te facilitar organizei logo abaixo.
E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.
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Bons estudos!

Significação das palavras:



terça-feira, 25 de abril de 2017

Distinção de fato e opinião sobre esse fato

No final da postagem coloquei duas videoaulas bem interessantes, vale a pena conferir.
Distinção de fato e opinião sobre esse fato
Vamos inicialmente definir o que é fato e opinião
Fato:
O fato é algo que é de conhecimento de todos. Sendo um fato, ele pode ser provado através de documentos, ou de outras formas de registros. O crescimento acelerado dos grandes centros econômicos mundiais aumenta os problemas sociais; O aumento dos estudantes estrangeiros nas universidades brasileiras.
Opinião:
A opinião é a maneira particular de olhar um fato. A opinião vai divergir de acordo com inúmeros fatores socioculturais. Se meu amigo não fosse tão baixinho, ele poderia jogar futebol; Homens que assistem novelas são bons maridos.
Resumindo: O fato é aquilo que realmente aconteceu, que existe e pode ser provado  enquanto que a opinião é o que alguém pensa que ocorreu, uma interpretação dos fatos., é  o ponto de vista que uma pessoa tem a respeito de algo, que pode ser verdadeiro ou não.
Quer saber mais sobre o assunto, CLIQUE AQUI! e veja a matéria completa com duas videoaulas.
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domingo, 23 de abril de 2017

Inferência de informações implícitas no texto e das relações de causa e consequência entre as partes de um texto

Inferência de informações implícitas no texto e das relações de causa e consequência entre as partes de um texto


Primeiro veremos os conceitos de Inferência e informações implícitas:

Inferência: Tirar por conclusão; deduzir pelo raciocínio. Inferir. Admissão da verdade de uma proposição, que não é conhecida diretamente, em virtude da ligação dela com outras proposições já admitidas como verdadeiras.

Fonte: Dício

Informações implícitas:

Em um texto articulam-se informações de duas naturezas: explícitas e implícitas, sendo ambas fundamentais no processamento dos sentidos. Estes são determinados não apenas pelas informações explicitadas na sua linearidade, mas por aquelas que constituem o conhecimento de mundo dos interlocutores e que não foram citadas no texto.
As informações implícitas, portanto, constituem o sentido de um texto. No processo de leitura, tais informações só podem ser recuperadas por meio da inferenciação, ou seja, através da identificação de sentidos possibilitados por deduções e conclusões que articulam as marcas linguísticas do texto com as características da situação de comunicação e com os diversos tipos de conhecimentos prévios do leitor.

Fonte: Glossário Ceale

Relações de causa e consequência entre as partes de um texto

Estabelece a relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto.

Você deve reconhecer o motivo pelos quais os fatos são apresentados no texto, ou seja, as relações expressas entre os elementos que se organizam, de forma que um é resultado do outro. Com isso, você deve estabelecer relações entre as diversas partes que o compõem, averiguando as relações de causa e efeito, problema e solução, entre outros.

Quer saber mais sobre o assunto, CLIQUE AQUI! e veja a matéria completa com uma videoaulas.
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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Inferência de sentido de palavras e/ou expressões

Inferência de sentido de palavras e/ou expressões


A geração de inferências é um processo fundamental para a leitura. 

Quem não faz inferências não lê. Para se compreender um texto, é preciso fazer inferências, ou seja, é preciso que o leitor complete o texto com informações que não estão explícitas nele.

Inferências são, portanto, a adição de informações que o leitor faz ao texto; são operações cognitivas que o leitor realiza para construir proposições novas a partir de informações que ele encontrou no texto.

Inferências não ocorrem apenas quando o leitor estabelece ligações entre as palavras e organiza redes conceituais no interior do texto. Ocorrem, também, quando o leitor busca, fora do texto, informações e conhecimentos adquiridos pela sua experiência de vida, com os quais preenche os “vazios” textuais.
Este item avalia a habilidade de inferir o sentido de uma palavra. A realização da tarefa proposta por este item pressupõe a capacidade de se relacionar de modo um pouco mais autônomo com textos de gêneros diversos. Além disso, essa habilidade relaciona-se fortemente a conhecimentos prévios que permitirão o estabelecimento dos sentidos possíveis e a posterior seleção daquele que é pertinente ao contexto no qual a expressão foi utilizada.

Inferência: Tirar por conclusão; deduzir pelo raciocínio. Inferir. Admissão da verdade de uma proposição, que não é conhecida diretamente, em virtude da ligação dela com outras proposições já admitidas como verdadeiras.
Raciocínio concluído ou desenvolvido a partir de indícios: a dedução é um tipo de inferência. Processo intelectual segundo o qual é possível chegar a uma conclusão a partir de premissas. Raciocínio através do qual uma proposição é considerada verdadeira pela sua ligação com outras já tidas como verdadeiras; a proposição que se assume como sendo verdadeira.

Fonte: Dicio

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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Localização de informações explícitas no texto

Localização de informações explícitas no texto

Para que seja possível compreender o que vem a ser informação explícita em um texto, é preciso compreender que a linguagem verbal é polissêmica: um mesmo enunciado pode assumir diferentes sentidos em diferentes contextos e diferentes leitores podem atribuir sentidos distintos a um texto.

Vejamos a interação a seguir:

Aluno: [levantando a mão] Professora, você pode me dizer que horas são?

Professora: [olha no relógio e responde] Podem guardar o material, pessoal!

Aluno:Êba! [rapidamente, guarda o material, seguido por outros colegas]

Podemos observar que o aluno não perguntou se poderia guardar o material. No entanto, pela reação dele era o que queria saber. A professora, interpretando a sua intenção, autorizou a guarda do material, encerrando a aula. Nesse caso, o sentido dos enunciados foi definido por fatores externos ao texto, autorizados pelas características da situação comunicativa e pelo conhecimento mútuo dos interlocutores sobre si mesmos e sobre as regras de convivência colocadas.

Se o texto tivesse sido compreendido no sentido literal – ou seja, se tivessem sido consideradas as suas informações explícitas– a resposta da professora teria que ser outra- como, por exemplo, “São cinco para as 11”. Nesse caso, as autorizações não teriam sido dadas e os alunos continuariam executando as tarefas.

Podemos dizer, então, que o sentido de um texto é constituído tanto por informações que são apresentadas explicitamente na superfície ou linearidade do texto, quanto por outras, que se encontram implícitas. As primeiras são facilmente localizáveis no texto, pois se encontram escritas com todas as letras.  Já as segundas são dependentes do repertório prévio dos interlocutores e das características da situação comunicativa.

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terça-feira, 18 de abril de 2017

Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados

Este conteúdo normalmente é pedido de várias formas, mas principalmente assim:

Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados e
Compreensão e interpretação de textos de diferentes gêneros (literários, jornalísticos, tiras, charges, entre outros)

Inicialmente tem um explicação sobre os gêneros textuais e posteriormente tem uma explicação de como interpretar e compreender os textos.
Bons Estudos!

a) Gêneros Textuais


Muito se tem falado sobre a diferença entre "tipos textuais" e "gêneros textuais". Alguns teóricos denominam dissertação, narração e descrição como "modos de organização textual", diferenciando-os das nomenclaturas específicas que são consideradas "gêneros textuais".

* INFORMATIVOS - Modalidade  textual  usada  para fins  didáticos,  isto  é,  para  ensinar.  É muito comum  nos  livros  didáticos;  Português, História, Geografia,  Ciências,  etc.   A  sua  ênfase  está  no  conteúdo  que  se  quer  transmitir. Também é usado em jornais, revistas, TV,  e  outros  meios  de  comunicação  que  fornecem  notícias,  comunicados,  etc. Texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.

* PERSUASIVOS - Modalidade de texto em  que se procura  convencer  alguém  de  alguma  coisa,  isto  é,  que  o  leitor  se  deixe  influenciar  pela  sua  leitura.  Muito usado nos comerciais ( propagandas)  veiculados  em  jornais,  revistas,  TV,   rádio,  outdoors,  cartazes,  etc.

* LÚDICOS - Modalidade textual destinada  à distração,  ao  entretenimento.  São  geralmente  textos  literários,  como  crônicas,  contos,  novelas,  romances.  Também  as  piadas,  charges,  tirinhas,  e  outros  do  gênero,  são  considerados  lúdicos,  pois  pretendem  divertir  o  leitor.

b) Gêneros Discursivos

* Crônica: Por vezes é confundida com o conto. A diferença básica entre os dois é que a crônica narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos. A crônica também se utiliza da ironia e às vezes até do sarcasmo. Não necessariamente precisa se passar em um intervalo de tempo, quando o tempo é utilizado, é um tempo curto, de minutos ou horas normalmente. Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica.

*Carta: Pode ser formal ou  informal.  Como exemplo de  carta  formal  temos  as  cartas  comerciais.  As  que  escrevemos  para  familiares,  amigos,  conhecidos, são  cartas informais.
* Notícia: A notícia é o mais simples e banal dos textos jornalísticos. É definida, tanto por autores como por jornalistas, através de critérios de seleção dos acontecimentos. Mário Erbolato afirma que a notícia deve ser recente, objetiva e ter interesse público.

* Reportagem: A reportagem busca mais: partindo da própria noticia, desenvolve uma sequência investigativa que não cabe na noticia”. A reportagem é um conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto.

Editorial:  Expressa  a  opinião do editor sobre  assunto  em  destaque  no  momento, através  de  argumentos e  análise  dos  fatos. Um editorial é um artigo que apresenta a opinião de um grupo sobre determinada questão; por causa disso, ele normalmente não é assinado.

* Charge: Satiriza  um  fato  específico.  Os  personagens  muitas  vezes  são  personalidades  públicas  ( políticos,  governantes...).   Pode  usar  linguagem  verbal,  não-verbal  ou  as  duas  juntas.  São  publicadas  em  jornais  e  revistas. é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidos.

* Tira: Tem como característica o  fato  de  ser uma  piada  com  2,  3  ou  4  quadrinhos,    e  geralmente  ter  um  personagem  fixo,  em  torno  do  qual agem  outros.  O tema sempre  é  sobre  algum  aspecto  a  condição  humana.

* Receita: É  um  tipo  e  texto  que  tem  forte  apelo  popular,  pois  é  comum  as  pessoas  passarem  receitas  uma para  as  outras.   Quem não  gosta  de  uma  receita  de  comida,  por  exemplo?

Vão aqui alguns detalhes que poderão ajudar no momento de responder as questões relacionadas a textos.

TEXTO – é um conjunto de ideias organizadas e relacionadas entre si, formando um todo significativo capaz de produzir INTERAÇÃO COMUNICATIVA (capacidade de CODIFICAR E DECODIFICAR).

CONTEXTO – um texto é constituído por diversas frases. Em cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação dá-se o nome de CONTEXTO.

Normalmente, numa prova, o candidato é convidado a:

IDENTIFICAR – é reconhecer os elementos fundamentais de uma argumentação, de um processo, de uma época (neste caso, procuram-se os verbos e os advérbios, os quais definem o tempo).
COMPARAR – é descobrir as relações de semelhança ou de diferenças entre as situações do texto.
COMENTAR – é relacionar o conteúdo apresentado com uma realidade, opinando a respeito.
RESUMIR – é concentrar as ideias centrais e/ou secundárias em um só parágrafo.

PARAFRASEAR – é reescrever o texto com outras palavras.

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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Antônimo e Sinônimo

Semântica:
Antônimo e sinônimo
Esta matéria também é pedida em concursos na seguinte forma:
Significação das palavras: Antonímia e Sinonímia.
A semântica estuda o significado das palavras.
Conhecer o significado das palavras é importante, pois só assim o falante ou escritor será capaz de selecionar a palavra certa para construir a sua mensagem.
Por esta razão, é importante conhecer fatos linguísticos como: sinonímia e antonímia.
SINONÍMIA (sinônimos): palavras que possuem significados iguais ou semelhantes.
ANTONÍMIA (antônimos): palavras que possuem significados diferentes.
Sendo assim, SINÔNIMOS são palavras que possuem significados semelhantes.
A contribuição greco-latina é responsável pela existência de numerosos pares de sinônimos:
  • adversário e antagonista;
  • translúcido e diáfano;
  • transformação e metamorfose;
  • oposição e antítese.
ANTONÍMIA (Antônimo): É a relação entre palavras de significado oposto
Ex: direita / esquerda, preto / branco, alto / baixo, gordo / magro.
Desta forma, ANTÔNIMOS são palavras que opõem-se no seu significado.
Observação: A antonímia pode originar-se de um prefixo de sentido oposto ou negativo:
  • simpático e antipático;
  • progredir e regredir;
  • concórdia e discórdia;
  • ativo e inativo;
Fonte: atividades educativas
Quer saber mais sobre o assunto, clique aqui e veja a matéria completa com uma videoaula.
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Átomos: Semelhanças atômicas, distribuição eletrônica e modelos atômicos

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